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Mostrando postagens de abril, 2018

Pilha caseira- postagem final

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Pilha  caseira Colégio Estadual Professor Edilson Soutor Freire E-mail: cepesf3av2018@gmail.com Adriana Beatriz Reis Araújo Gabriela Conceição Dos Santos Laiane Nepomuceno Da Silva Roseane Santos De Jesus PILHA CASEIRA Resumo Relatório final, apresentado ao Colégio Estadual Professor Edilson Souto Freire, o intuito desse trabalho é aprender na prática como funciona as pilhas, a oxirredução, as grandezas elétricas, mostrar o processo de pesquisa e construção da pilha caseira, desde a descoberta e origem até as atuais e a utilização do multímetro. Orientado pelo professor Samuel Nunes de Santana. Palavras-chave:  experimento, pilhas, grandezas elétricas, oxirredução, física na prática. Abstract Final report, presented to the State College Professor Edilson Souto Freire, the purpose of this work is to learn in practice how the battery work, the oxirreduction, the electrical magnitudes, to show the process of research and construction of the...
O desejo da pequena Margery Na cidade de Transilvânia cidade dos feiticeiros todas as meninas de idade de 14 anos almejava chegar o seus 15 anos para se tornar uma feiticeira. Para que assim fosse mantida a suas culturas antepassadas. Mais na vila havia Margery que tinha desejos diferentes das outras meninas. Margery, filha dos feiticeiros Úrsula e Peterson, tinha 14 anos de idade, pela tradição da família ela teria que se tornar uma feiticeira aos 15 anos. Mas Margery temia ser uma bruxa. Porque a terceira geração dos bruxos não permitia que casassem, pois os bruxos só podiam viver em 3 gerações. E Margery tinha um sonho, que era ter uma família. E se alguma bruxa viola-se as regras, seria expulsa do seu mundo e viveria nas trevas. Um certo dia reunidos na grande cozinha para tomarem o café da manhã, como costume de todas as famílias. Margery resolve expor os seus desejos. Magery – Mãe, pai, precisamos conversa. Então Peterson e Úrsula ficaram curiosos para saber o...

Conto

UMA GAROTA SUPERSTICIOSA Adna Ribeiro Juliana Queiroz Noemy Vitória Suzy Maria Não podia ser, era apenas o que passava em minha mente. Eu sabia que aquilo tudo não ia acabar bem, e olhe que já nem tinha começado. Meus olhos só focavam no espelho do meu pó da Mary Kay quebrado no chão, os caquinhos espalhados pelo piso do banheiro. Maldito Judas! Ou melhor, maldita Katy, que inventou aquela maldita festa numa sexta-feira treze. Aquilo era um sinal, um dos muitos dado por Deus dizendo que não deveria ocorrer o aniversário (todos descartados pela minha melhor amiga, logicamente).  Tudo começou quando cheguei na casa de Katy e ela sorridente anunciou que sua festa de 18 anos seria temática, até ai tudo bem, ela sempre gostou de dar as melhores comemorações (e cá entre nós, é muito boa nisso). Porém, ao perguntar qual tema seria, meu coração saltou. Se você pensou em baile, parabéns, errou. Era Halloween. Nove letras que fizeram meu corpo se arrepiar. Mas is...